Você tem alguma? Confira 4 fobias raras que existem no mundo

O medo é um dos sentimentos mais comuns do ser humano. Desse modo, existem cada vez mais fobias entre as pessoas, e a verdade é que algumas delas são realmente surpreendentes.

Se pronunciarmos a palavra claustrofobia será muito difícil que alguém a nossa volta não saiba a que se refere este termo. Além disso, outras fobias conhecidas pela maioria das pessoas incluem aracnofobia e fobia social.

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Acontece que, longe de serem as únicas fobias, sabemos que pode haver praticamente tantas fobias quanto pessoas no mundo. Isso porque nosso cérebro tem a capacidade de criar medo diante dos objetos ou situações mais inesperadas. Por isso, neste artigo, vamos listar as fobias mais raras já conhecidas.

O que é fobia?

A fobia é uma doença que pode afetar seriamente a saúde da pessoa que a sofre. Caracteriza-se por sentir um medo irracional, intenso e descontrolado de coisas ou situações mais ou menos específicas.

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Existem diferentes tipos de fobias, algumas mais comuns e outras menos difundidas pela população, porém todas merecem ser tratadas a partir de uma abordagem de saúde mental.

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Além disso, estima-se que cerca de 20% da população mundial sofre de algum tipo de fobia, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Americano.

Devido a essa incidência, é importante saber quais são as mais raras, para identificá-las e lhes proporcionar o tratamento correto. Confira quais são elas abaixo:

Veja 4 fobias raras que existem no mundo

1. Sonnifobia

Esta é uma fobia rara e muito desconfortável. Estamos falando de um medo profundo e irracional de adormecer e das consequências que o sujeito considera que pode sofrer se o fizer.

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As pessoas que sofrem de sonnifobia têm ideias fantasiosas sobre o que lhes acontecerá se adormecerem, temendo não voltar a acordar, o que faz com que a pessoa enfrente estados de ansiedade muito elevados só de pensar nisso.

Com efeito, esse tipo de fobia afeta significativamente a vida do paciente, porque além de viver com ideias obsessivas persistentes sobre o sono, a falta dele causa impactos negativos em muitas outras áreas de suas vidas (hábitos alimentares, relações sociais, problemas de trabalho, etc.).

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2. Emetofobia

Essa fobia refere-se ao medo ou ansiedade intensa de vomitar ou que outras pessoas o façam. As pessoas que sofrem deste tipo de fobia temem algo mais do que um simples nojo ou rejeição ao vômito.

Desse modo, elas desenvolvem estilos de vida focados em não vomitar e evitar, da melhor maneira possível, alguém vomitando perto delas como resultado do pânico que isso causa.

Esse tipo de fobia afeta negativamente a vida do indivíduo que pode, por exemplo, estabelecer padrões alimentares muito contraproducentes para evitar enjoos e por acreditar que isso pode levar ao vômito.

Também é comum que as mulheres evitem a gravidez, pois, como sabemos, isso geralmente está associado a um período de enjoo e vômito. Não há causas específicas para o desenvolvimento dessa fobia rara. No entanto, acredita-se que ela pode estar relacionada a um evento traumático ligado ao vômito na infância.

3. Crematofobia

Nesse caso, o termo crematofobia se refere ao medo do dinheiro. Um medo que certamente chama a atenção de muitos que conhecem essa fobia. Relacionamentos complicados com o capital econômico (receber salários baixos; sofrer assédios no ambiente de trabalho, etc.) podem levar algumas pessoas a estabelecer uma relação fóbica com o dinheiro.

Para essas pessoas, fazer a compra mais simples implica altos níveis de ansiedade. Além disso, a condição está relacionada a estados de estresse e depressão contínuos, falta de sono, sintomas físicos, entre outros.

4. Ciberfobia

Por fim, essa fobia é frequentemente sentida por pessoas mais velhas que têm dificuldade em se adaptar ao uso de novas tecnologias, como computadores, tablets ou smartphones.

Dessa maneira, a simples possibilidade de estar diante de um computador ou celular, pode desencadear ansiedade, angústia e medo. Inclusive, há pessoas que possuem essa fobia tão desenvolvida que sofrem com ataques de pânico e hiperventilação quando se veem obrigadas a usarem a tecnologia.

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