PRF

Prepare-se com questões para o Concurso PRF

01

  (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - Um veículo de 1.000 kg de massa, que se desloca sobre uma pista plana, faz uma curva circular de 50 m de raio, com velocidade de 54 km/h. O coeficiente de atrito estático entre os pneus do veículo e a pista é igual a 0,60.

A partir dessa situação, julgue o item que se segue, considerando a aceleração da gravidade local igual a 9,8 m/s².

 

O veículo está sujeito a uma aceleração centrípeta superior à aceleração gravitacional.

 

Código da questão
Q61019Ca
02

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - Em uma rodovia federal, próxima à fronteira do Brasil com o Paraguai, um caminhão foi parado e vistoriado por policiais rodoviários federais. Além do motorista e de um passageiro, o veículo transportava, ilegalmente, grande quantidade de mercadoria lícita de procedência estrangeira, mas sem o pagamento dos devidos impostos de importação. O motorista, penalmente imputável e proprietário do caminhão, admitiu a propriedade dos produtos. O passageiro, que se identificou como servidor público alfandegário lotado no posto de fiscalização fronteiriço pelo qual o veículo havia passado para adentrar no território nacional, alegou desconhecer a existência dos produtos no caminhão e que apenas pegou carona com o motorista.

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item a seguir.

 

Caso fique comprovada a participação do servidor público na conduta delituosa, ele responderá pelo delito de descaminho em sua forma qualificada: ela tinha o dever funcional de prevenir e de reprimir o crime.

Código da questão
Q61036Ca
03

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - 

1 A vida humana só viceja sob algum tipo de luz, de
preferência a do sol, tão óbvia quanto essencial. Somos
animais diurnos, por mais que boêmios da pá virada e
4 vampiros em geral discordem dessa afirmativa. Poucas
vezes a gente pensa nisso, do mesmo jeito que devem ser
poucas as pessoas que acordam se sentindo primatas,
7 mamíferos ou terráqueos, outros rótulos que nos cabem por
força da natureza das coisas.
A humanidade continua se aperfeiçoando na arte de
10 afastar as trevas noturnas de todo hábitat humano. Luz soa
para muitos como sinônimo de civilização, e pode-se
observar do espaço o mapa das desigualdades econômicas
13 mundiais desenhado na banda noturna do planeta. A
parcela ocidental do hemisfério norte é, de longe, a mais
iluminada.
16 Dispor de tanta luz assim, porém, tem um custo
ambiental muito alto, avisam os cientistas. Nos humanos, o
excesso de luz urbana que se infiltra no ambiente no qual
19 dormimos pode reduzir drasticamente os níveis de
melatonina, que regula o nosso ciclo de sono-vigília.
Mesmo assim, sinto uma alegria quase infantil
22 quando vejo se acenderem as luzes da cidade. E repito para
mim mesmo a pergunta que me faço desde que me
conheço por gente: quem é o responsável por acender as
25 luzes da cidade? O mais plausível é imaginar que essa
tarefa caiba a sensores fotoelétricos espalhados pelos
bairros. Mas e antes dos sensores, como é que se fazia?
28 Imagino que algum funcionário trepava na antena mais alta
no topo do maior arranha-céu e, ao constatar a falência da
luz solar, acionava um interruptor, e a cidade toda se
31 iluminava.
Não consigo pensar em um cargo público mais
empolgante que o desse homem. Claro que o cargo, se
34 existia, já foi extinto, e o homem da luz já deve ter se
transferido para o mundo das trevas eternas.
Reinaldo Moraes. “Luz! Mais luz”.
Internet: <www.nexojornal.com.br> (com adaptações)

 

No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.

 

Infere-se do primeiro parágrafo do texto que “boêmios da pá virada e vampiros” diferem biologicamente dos seres humanos em geral, os quais tendem a desempenhar a maior parte de suas atividades durante a manhã e a tarde.

 

Código da questão
Q60993Ca
04

  (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - A respeito de computação em nuvem, julgue o próximo item.

 

A computação em nuvem do tipo software as a service (SaaS) possibilita que o usuário acesse aplicativos e serviços de qualquer local usando um computador conectado à Internet.

Código da questão
Q61018Ca
05

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - 

1 A vida humana só viceja sob algum tipo de luz, de
preferência a do sol, tão óbvia quanto essencial. Somos
animais diurnos, por mais que boêmios da pá virada e
4 vampiros em geral discordem dessa afirmativa. Poucas
vezes a gente pensa nisso, do mesmo jeito que devem ser
poucas as pessoas que acordam se sentindo primatas,
7 mamíferos ou terráqueos, outros rótulos que nos cabem por
força da natureza das coisas.
A humanidade continua se aperfeiçoando na arte de
10 afastar as trevas noturnas de todo hábitat humano. Luz soa
para muitos como sinônimo de civilização, e pode-se
observar do espaço o mapa das desigualdades econômicas
13 mundiais desenhado na banda noturna do planeta. A
parcela ocidental do hemisfério norte é, de longe, a mais
iluminada.
16 Dispor de tanta luz assim, porém, tem um custo
ambiental muito alto, avisam os cientistas. Nos humanos, o
excesso de luz urbana que se infiltra no ambiente no qual
19 dormimos pode reduzir drasticamente os níveis de
melatonina, que regula o nosso ciclo de sono-vigília.
Mesmo assim, sinto uma alegria quase infantil
22 quando vejo se acenderem as luzes da cidade. E repito para
mim mesmo a pergunta que me faço desde que me
conheço por gente: quem é o responsável por acender as
25 luzes da cidade? O mais plausível é imaginar que essa
tarefa caiba a sensores fotoelétricos espalhados pelos
bairros. Mas e antes dos sensores, como é que se fazia?
28 Imagino que algum funcionário trepava na antena mais alta
no topo do maior arranha-céu e, ao constatar a falência da
luz solar, acionava um interruptor, e a cidade toda se
31 iluminava.
Não consigo pensar em um cargo público mais
empolgante que o desse homem. Claro que o cargo, se
34 existia, já foi extinto, e o homem da luz já deve ter se
transferido para o mundo das trevas eternas.
Reinaldo Moraes. “Luz! Mais luz”.
Internet: <www.nexojornal.com.br> (com adaptações)

 

No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.

 

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso se suprimisse o trecho “é que”, em “como é que se fazia” (ℓ.27).

 

Código da questão
Q60994Ca
06

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - 

1 A vida humana só viceja sob algum tipo de luz, de
preferência a do sol, tão óbvia quanto essencial. Somos
animais diurnos, por mais que boêmios da pá virada e
4 vampiros em geral discordem dessa afirmativa. Poucas
vezes a gente pensa nisso, do mesmo jeito que devem ser
poucas as pessoas que acordam se sentindo primatas,
7 mamíferos ou terráqueos, outros rótulos que nos cabem por
força da natureza das coisas.
A humanidade continua se aperfeiçoando na arte de
10 afastar as trevas noturnas de todo hábitat humano. Luz soa
para muitos como sinônimo de civilização, e pode-se
observar do espaço o mapa das desigualdades econômicas
13 mundiais desenhado na banda noturna do planeta. A
parcela ocidental do hemisfério norte é, de longe, a mais
iluminada.
16 Dispor de tanta luz assim, porém, tem um custo
ambiental muito alto, avisam os cientistas. Nos humanos, o
excesso de luz urbana que se infiltra no ambiente no qual
19 dormimos pode reduzir drasticamente os níveis de
melatonina, que regula o nosso ciclo de sono-vigília.
Mesmo assim, sinto uma alegria quase infantil
22 quando vejo se acenderem as luzes da cidade. E repito para
mim mesmo a pergunta que me faço desde que me
conheço por gente: quem é o responsável por acender as
25 luzes da cidade? O mais plausível é imaginar que essa
tarefa caiba a sensores fotoelétricos espalhados pelos
bairros. Mas e antes dos sensores, como é que se fazia?
28 Imagino que algum funcionário trepava na antena mais alta
no topo do maior arranha-céu e, ao constatar a falência da
luz solar, acionava um interruptor, e a cidade toda se
31 iluminava.
Não consigo pensar em um cargo público mais
empolgante que o desse homem. Claro que o cargo, se
34 existia, já foi extinto, e o homem da luz já deve ter se
transferido para o mundo das trevas eternas.
Reinaldo Moraes. “Luz! Mais luz”.
Internet: <www.nexojornal.com.br> (com adaptações)

 

No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.

 

A substituição da locução “a cidade toda” (ℓ.30) por toda cidade preservaria os sentidos e a correção gramatical do período.

 

Código da questão
Q60998Ca
07

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) 

1 O nome é o nosso rosto na multidão de palavras.
Delineia os traços da imagem que fazem de nós, embora
não do que somos (no íntimo). Alguns escondem seus
4 donos, outros lhes põem nos olhos um azul que não
possuem. Raramente coincidem, nome e pessoa. Também
há rostos quase idênticos, e os nomes de quem os leva
7 (pela vida afora) são completamente díspares, nenhuma
letra se igualando a outra.
O do autor deste texto é um nome simples,
10 apostólico, advindo do avô. No entanto, o sobrenome, pelo
qual passou a ser reconhecido, é incomum. Sonoro,
hispânico. Com uma combinação incomum de nome e
13 sobrenome, difícil seria encontrar um homônimo. Mas eis
que um surgiu, quando ele andava pelos vinte anos. E
continua, ao seu lado, até agora — sombra amiga.
16 Impossível não existir aqui ou ali alguma confusão
entre eles, um episódio obscuro que, logo, viria às claras
com a real justificativa: esse não sou eu. Houve o caso da
19 mulher que telefonou para ele, esmagando-o com
impropérios por uma crítica feita no jornal pelo outro,
sobre um célebre arquiteto, de quem ela era secretária.
João Anzanello Carrascoza. Homônimo. In: Diário das

Coincidências. Ed. digital. São Paulo: Objetiva, p. 52 (com adaptações)

 

No que concerne ao texto precedente, julgue o próximo item.

 

A afirmação de que alguns nomes põem nos olhos de seus donos “um azul que não possuem” (ℓ. 4 e 5) contradiz a ideia de que os nomes definem não as qualidades reais de cada um, mas o modo como os outros o veem.

Código da questão
Q61006Ca
08

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) 

1 As atividades pertinentes ao trabalho relacionam-se
intrinsecamente com a satisfação das necessidades dos
seres humanos — alimentar-se, proteger-se do frio e do
4 calor, ter o que calçar etc. Estas colocam os homens em
uma relação de dependência com a natureza, pois no
mundo natural estão os elementos que serão utilizados para
7 atendê-las.
Se prestarmos atenção à nossa volta, perceberemos
que quase tudo que vemos existe em razão de atividades do
10 trabalho humano. Os processos de produção dos objetos
que nos cercam movimentam relações diversas entre os
indivíduos, assim como a organização do trabalho
13 alterou-se bastante entre diferentes sociedades e momentos
da história.
De acordo com o cientista social norte-americano
16 Marshall Sahlins, nas sociedades tribais, o trabalho
geralmente não tem a mesma concepção que vigora nas
sociedades industrializadas. Naquelas, o trabalho está
19 integrado a outras dimensões da sociabilidade — festas,
ritos, artes, mitos etc. —, não representando, assim, um
mundo à parte.
22 Nas sociedades tribais, o trabalho está em tudo, e
praticamente todos trabalham. Sahlins propôs que tais
sociedades fossem conhecidas como “sociedades de
abundância” ou “sociedades do lazer”, pelo fato de que
nelas a satisfação das necessidades básicas sociais e
materiais se dá plenamente.
Thiago de Mello. Trabalho. Internet: <educacao.globo.com> (com adaptações)

 

Julgue o seguinte item, a respeito das ideias e das construções linguísticas do texto apresentado.

 

Caso o advérbio “praticamente” (ℓ.23) fosse isolado por vírgulas, a correção gramatical do trecho seria alterada.

Código da questão
Q61005Ca
09

 (CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal) 

1 O nome é o nosso rosto na multidão de palavras.
Delineia os traços da imagem que fazem de nós, embora
não do que somos (no íntimo). Alguns escondem seus
4 donos, outros lhes põem nos olhos um azul que não
possuem. Raramente coincidem, nome e pessoa. Também
há rostos quase idênticos, e os nomes de quem os leva
7 (pela vida afora) são completamente díspares, nenhuma
letra se igualando a outra.
O do autor deste texto é um nome simples,
10 apostólico, advindo do avô. No entanto, o sobrenome, pelo
qual passou a ser reconhecido, é incomum. Sonoro,
hispânico. Com uma combinação incomum de nome e
13 sobrenome, difícil seria encontrar um homônimo. Mas eis
que um surgiu, quando ele andava pelos vinte anos. E
continua, ao seu lado, até agora — sombra amiga.
16 Impossível não existir aqui ou ali alguma confusão
entre eles, um episódio obscuro que, logo, viria às claras
com a real justificativa: esse não sou eu. Houve o caso da
19 mulher que telefonou para ele, esmagando-o com
impropérios por uma crítica feita no jornal pelo outro,
sobre um célebre arquiteto, de quem ela era secretária.
João Anzanello Carrascoza. Homônimo. In: Diário das

Coincidências. Ed. digital. São Paulo: Objetiva, p. 52 (com adaptações)

 

No que concerne ao texto precedente, julgue o próximo item.

 

A informação apresentada pela oração “nenhuma letra se igualando a outra” (ℓ. 7 e 8) é redundante em relação à informação apresentada na oração imediatamente anterior, servindo para reforçar-lhe o sentido.

Código da questão
Q61007Ca
10

(CESPE - 2013 - PRF - Policial Rodoviário Federal) - Julgue os itens subsequentes, relativos aos direitos e garantias fundamentais previstos na CF.

O estrangeiro condenado por autoridades estrangeiras pela prática de crime político poderá ser extraditado do Brasil se houver reciprocidade do país solicitante.

Código da questão
Q61055Ca

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