(Serctam - 2016 - Prefeitura de Quixadá - CE - Motorista) - Marque a opção em que todas as palavras estão separadas corretamente.
(CETAP - 2019 - Prefeitura de Maracanã) - “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses".
A frase em análise na questão anterior contém 2 adjetivos que são:
(VUNESP - Soldado da Polícia Militar de São Paulo) - Leia o texto para responder à questão.
A ultrapassada legislação trabalhista brasileira forma um intrincado cipoal, cheio de regras e normas obsoletas que, sob o pretexto de proteger o trabalhador, contribuem apenas para encarecer o custo de mão de obra, dificultar a geração de empregos e reduzir nossa competitividade no cenário global. Ela onera a produção e drena recursos necessários a investimentos em setores de alto impacto econômico e social, como obras de infraestrutura, transporte urbano, ferrovias e rodovias. É consenso entre os economistas e empresários que o Brasil precisa implementar uma ampla reforma trabalhista, para aumentar nossa competitividade e reduzir o “custo Brasil”. Trata-se, contudo, de um objetivo difícil de atingir, tamanha a quantidade de interesses afetados e a resistência daqueles que vivem encastelados em privilégios de longos anos. (Época, 22.06.2013) No que diz respeito à atual legislação trabalhista brasileira, o texto deixa claro que ela é
(CESPE - 2013 - PC-DF - Agente de Polícia) -
Pavio do destino Sérgio Sampaio
01 O bandido e o mocinho São os dois do mesmo ninho Correm nos estreitos trilhos04 Lá no morro dos aflitos Na Favela do Esqueleto São filhos do primo pobre07 A parcela do silêncio Que encobre todos os gritos E vão caminhando juntos10 O mocinho e o bandido De revólver de brinquedo Porque ainda são meninos
13 Quem viu o pavio aceso do destino?
Com um pouco mais de idade E já não são como antes16 Depois que uma autoridade Inventou-lhes um flagrante Quanto mais escapa o tempo19 Dos falsos educandários Mais a dor é o documento Que os agride e os separa22 Não são mais dois inocentes Não se falam cara a cara Quem pode escapar ileso25 Do medo e do desatino
Quem viu o pavio aceso do destino?
O tempo é pai de tudo28 E surpresa não tem dia Pode ser que haja no mundo Outra maior ironia31 O bandido veste a farda Da suprema segurança O mocinho agora amarga34 Um bando, uma quadrilha São os dois da mesma safra Os dois são da mesma ilha37 Dois meninos pelo avesso Dois perdidos Valentinos Quem viu o pavio aceso do destino?
Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.
O antecedente a que se referem os termos “lhes” (v.17) e “os” (v.21) é recuperado na primeira estrofe do texto.
(FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria) -
Como seremos amanhã? Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo. Sempre me fascinaram as mudanças - às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!” Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...] Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré- adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”. Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...] Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos. [...] As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24Pela leitura do texto, compreende-se que:
(IBADE - 2020 - Prefeitura de Linhares - ES - Monitor de Educação Infantil) - Em “No dia do reencontro, até o sol ficou mais feliz.”, a figura de linguagem expressa na frase é:
(VUNESP - 2014 - MPE-SP - Auxiliar de Promotoria) - Leia o texto para responder a questão.
Chuvas com lembranças
Começam a cair uns pingos de chuva. Tão leves e raros quenem as borboletas ainda perceberam, e continuam a pousar, àstontas, de jasmim em jasmim. As pedras estão muito quentes, ecada gota que cai logo se evapora. Os meninos olham para o céucinzento, estendem a mão – vão fazer outra coisa. (Como deseja-riam pular em poças d’água! – Mas a chuva não vem...) Nas terras secas, tanta gente a esta hora está procurando, também,no céu um sinal de chuva! E nas terras inundadas, quantagente estará suspirando por um raio de sol! Penso em chuvas de outrora: chuvas matinais, que molhamcabelos soltos, que despencam as flores das cercas, que entrampelos cadernos escolares e vão apagar a caprichosa caligrafia dosexercícios! Chuvas de viagens: tempestade na Mantiqueira, quando nemos ponteiros do para-brisa dão vencimento à água; quandoapenas se vê, na noite, a paisagem súbita e fosfórea mostrada pelosrelâmpagos. Chuvas antigas, nesta cidade nossa, de eternas enchentes:a de 1811, que com o desabamento de uma parte do Morro doCastelo soterrou várias pessoas, arrastou pontes, destruiucaminhos e causou tal pânico em toda a cidade que durante sete diasas igrejas e capelas estiveram abertas, acesas, com os sacerdotese o povo a pedirem a misericórdia divina. Chuvas modernas, sem igrejas em prece, mas com as ruasigualmente transformadas em rios, os barracos a escorregarempelos morros; barreiras, pedras, telheiros a soterrarem pobre gente! Por enquanto, caem apenas algumas gotas aqui e ali, quenem as borboletas percebem. Os meninos esperam em vão pelaspoças d’água onde pulariam contentes. Tudo é apenas calor ecéu cinzento, um céu de pedra onde os sábios e avisados tantascoisas liam, outrora... “São Jerônimo, Santa Bárbara Virgem, lá no céu está escrito,entre a cruz e a água benta: Livrai-nos, Senhor, desta tormenta!”
(Cecília Meireles, Escolha o seu sonho. Adaptado)As informações do texto mostram que, na cidade da autora,
(Campinápolis 2017 - MT - Agente Comunitário de Saúde) - Assinale a série em que todos os vocábulos devem receber acento gráfico: