Português

Prepare-se com questões de Português

01

(Serctam - 2016 - Prefeitura de Quixadá - CE - Motorista) - Marque a opção em que todas as palavras estão separadas corretamente.

Código da questão
Q57630Ca
02

(CETAP - 2019 - Prefeitura de Maracanã) - “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses".

A frase em análise na questão anterior contém 2 adjetivos que são:

Código da questão
Q56501Ca
03

(VUNESP - Soldado da Polícia Militar de São Paulo) - Leia o texto para responder à questão.


A ultrapassada legislação trabalhista brasileira forma um intrincado cipoal, cheio de regras e normas obsoletas que, sob o pretexto de proteger o trabalhador, contribuem apenas para encarecer o custo de mão de obra, dificultar a geração de empregos e reduzir nossa competitividade no cenário global. Ela onera a produção e drena recursos necessários a investimentos em setores de alto impacto econômico e social, como obras de infraestrutura, transporte urbano, ferrovias e rodovias. É consenso entre os economistas e empresários que o Brasil precisa implementar uma ampla reforma trabalhista, para aumentar nossa competitividade e reduzir o “custo Brasil”. Trata-se, contudo, de um objetivo difícil de atingir, tamanha a quantidade de interesses afetados e a resistência daqueles que vivem encastelados em privilégios de longos anos.

(Época, 22.06.2013)

No que diz respeito à atual legislação trabalhista brasileira, o texto deixa claro que ela é

Código da questão
Q58029Ca
04

(CESPE - 2013 - PC-DF - Agente de Polícia) - 

Pavio do destino
Sérgio Sampaio

01 O bandido e o mocinho
São os dois do mesmo ninho
Correm nos estreitos trilhos
04 Lá no morro dos aflitos
Na Favela do Esqueleto
São filhos do primo pobre
07 A parcela do silêncio
Que encobre todos os gritos
E vão caminhando juntos
10 O mocinho e o bandido
De revólver de brinquedo
Porque ainda são meninos

13 Quem viu o pavio aceso do destino?

Com um pouco mais de idade
E já não são como antes
16 Depois que uma autoridade
Inventou-lhes um flagrante
Quanto mais escapa o tempo
19 Dos falsos educandários
Mais a dor é o documento
Que os agride e os separa
22 Não são mais dois inocentes
Não se falam cara a cara
Quem pode escapar ileso
25 Do medo e do desatino

Quem viu o pavio aceso do destino?

O tempo é pai de tudo
28 E surpresa não tem dia
Pode ser que haja no mundo
Outra maior ironia
31 O bandido veste a farda
Da suprema segurança
O mocinho agora amarga
34 Um bando, uma quadrilha
São os dois da mesma safra
Os dois são da mesma ilha
37 Dois meninos pelo avesso
Dois perdidos Valentinos
Quem viu o pavio aceso do destino?

 

Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

O antecedente a que se referem os termos “lhes” (v.17) e “os” (v.21) é recuperado na primeira estrofe do texto.

Código da questão
Q60798Ca
05

(FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria) - 

Como seremos amanhã?
Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo.
Sempre me fascinaram as mudanças - às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”
Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...]
Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré- adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...]
Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.
[...]
As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!
Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24
Pela leitura do texto, compreende-se que:

Código da questão
Q57894Ca
06 Analise e indique a correta:
Código da questão
Q442Ca
07

(IBADE - 2020 - Prefeitura de Linhares - ES - Monitor de Educação Infantil) - Em “No dia do reencontro, até o sol ficou mais feliz.”, a figura de linguagem expressa na frase é:

Código da questão
Q60011Ca
08
Clique aqui e leia o texto relacionado com a questão

... e por isso não entrava claridade na terra.  (3º parágrafo)

O pronome grifado refere-se ao fato de que
Código da questão
Q1152Ca
09

(VUNESP - 2014 - MPE-SP - Auxiliar de Promotoria) - Leia o texto para responder a questão.

Chuvas com lembranças

Começam a cair uns pingos de chuva. Tão leves e raros que
nem as borboletas ainda perceberam, e continuam a pousar, às
tontas, de jasmim em jasmim. As pedras estão muito quentes, e
cada gota que cai logo se evapora. Os meninos olham para o céu
cinzento, estendem a mão – vão fazer outra coisa. (Como deseja-
riam pular em poças d’água! – Mas a chuva não vem...)
Nas terras secas, tanta gente a esta hora está procurando, também,
no céu um sinal de chuva! E nas terras inundadas, quanta
gente estará suspirando por um raio de sol!
Penso em chuvas de outrora: chuvas matinais, que molham
cabelos soltos, que despencam as flores das cercas, que entram
pelos cadernos escolares e vão apagar a caprichosa caligrafia dos
exercícios!
Chuvas de viagens: tempestade na Mantiqueira, quando nem
os ponteiros do para-brisa dão vencimento à água; quando
apenas se vê, na noite, a paisagem súbita e fosfórea mostrada pelos
relâmpagos.
Chuvas antigas, nesta cidade nossa, de eternas enchentes:
a de 1811, que com o desabamento de uma parte do Morro do
Castelo soterrou várias pessoas, arrastou pontes, destruiu
caminhos e causou tal pânico em toda a cidade que durante sete dias
as igrejas e capelas estiveram abertas, acesas, com os sacerdotes
e o povo a pedirem a misericórdia divina.
Chuvas modernas, sem igrejas em prece, mas com as ruas
igualmente transformadas em rios, os barracos a escorregarem
pelos morros; barreiras, pedras, telheiros a soterrarem pobre gente!
Por enquanto, caem apenas algumas gotas aqui e ali, que
nem as borboletas percebem. Os meninos esperam em vão pelas
poças d’água onde pulariam contentes. Tudo é apenas calor e
céu cinzento, um céu de pedra onde os sábios e avisados tantas
coisas liam, outrora...
“São Jerônimo, Santa Bárbara Virgem, lá no céu está escrito,
entre a cruz e a água benta: Livrai-nos, Senhor, desta tormenta!”

(Cecília Meireles, Escolha o seu sonho. Adaptado)
As informações do texto mostram que, na cidade da autora,

Código da questão
Q55230Ca
10

(Campinápolis 2017 - MT - Agente Comunitário de Saúde) - Assinale a série em que todos os vocábulos devem receber acento gráfico:

Código da questão
Q56671Ca

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