Eclipses em 2023: veja calendário com todas as datas previstas

Os Eclipses em 2023 possuem datas previstas por estudos específicos da Astronomia e Astrofísica, permitindo a visualização e acompanhamento do fenômeno.

Os Eclipses em 2023 poderão ser observados por entusiastas do espaço em datas previstas no calendário oficial. No geral, esse cronograma é criado com base em análises de pesquisadores do ramo de Astrofísica e Astronomia.

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Sobretudo, ferramentas avançadas como os satélites, observatórios especiais e super telescópios permitem um acompanhamento e previsão acerca dos fenômenos. Porém, a expectativa é que todos possam acompanhar os Eclipses em 2023 por meio das transmissões ao vivo de institutos especializados, mas também a olho nu em diferentes cidades.

Qual é o calendário de eclipses em 2023?

O portal Space oferece aos aficionados em Astronomia um guia completo para acompanhar os eclipses em 2023. Além de especificar as datas, há informações sobre onde e como visualizar esses fenômenos. De acordo com as informações, o calendário com as datas previstas está organizado assim:

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  • Eclipse Solar: 19 de abril;
  • Eclipse Lunar: 05 de maio;
  • Eclipse Solar: 14 de outubro;
  • Eclipse Lunar: 28 de outubro.

A visualização do fenômeno poderá acontecer a olho nu, a depender das condições meteorológicas no momento do eclipse, e também da localização dos observadores. Entretanto, institutos de pesquisa e de Astronomia oferecem observações por meio de transmissões na internet, com a ajuda de super telescópios e outras ferramentas.

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Como funcionam os eclipses?

A Terra terá dois eclipses lunares em 2023. Em específico, o eclipse lunar do dia 05 de maio será penumbral, com visibilidade em partes específicas da África, Ásia e Austrália.

Por outro lado, o eclipse lunar de 28 de outubro será parcial. Porém, haverá visibilidade em parte dos Estados Unidos, mas também da América do Sul, Europa, África, Ásia e Austrália.

Os Eclipses são caracterizados pela posição dos astros envolvidos no fenômeno, e as consequências na luminosidade que é gerada. Portanto, define-se o eclipse lunar como uma ocorrência em que a sombra da Terra cobre a superfície da Lua. Em outras palavras, o planeta fica localizado entre o satélite natural e o Sol.

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Como consequência, é possível que haja uma cobertura total por conta do alinhamento entre os astros. Nos casos em que a superfície da Lua fica parcialmente escura ao atravessar o cone da penumbra que é criada pela Terra, acontece um eclipse lunar penumbral.

Quando somente um pedaço da sombra terrestre é projetada na Lua, o fenômeno recebe o nome de eclipse lunar parcial. Em todos os casos, esse evento nunca é visualizado igualmente em todas as partes do planeta.

No caso dos eclipses solares, o que acontece é que a Lua fica posicionada na frente do Sol. Por isso, a sombra é projetada na superfície da Terra, causando uma pequena região escura no planeta como consequência. Em específico, essa área é considerada umbra, mas é observada somente no eclipse solar total.

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O local nos arredores da umbra é chamado penumbra. Nessa área, o eclipse solar parcial é observado, pois há mais luminosidade em relação ao cone da sombra lunar projetada na Terra.

Há ainda uma classificação específica para a antumbra, onde ocorre um eclipse solar anular. Em outras palavras, a antumbra é a parte em que o corpo aparece inteiramente dentro de um disco da fonte luminosa.

Sendo assim, o eclipse anular mostra somente um anel brilhante ao redor do eclipse. Entretanto, se houver uma aproximação com a fonte de luz, o corpo celeste oculto aumenta de tamanho até que seja visualizado novamente uma umbra completa.

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